A evolução do preservativo
A primeira referência ao preservativo na literatura médica surge num tratado de 1564, do anatomista Gabriele Falloppio, de acordo com a New Scientist. Falloppio descreve um invólucro de linho concebido para travar a transmissão da sífilis e afirma que o testou em 1.100 homens, nenhum dos quais contraiu a doença.
Antes da invenção da borracha vulcanizada, os preservativos também eram feitos a partir das tripas de animais como ovelhas, cabras e vitelos. Mas os relatos sobre a existência de preservativos femininos datam da Roma antiga. Alegadamente, as mulheres utilizavam bexigas de cabras como contracetivo.
Hoje, o preservativo masculino continua a ser muito mais popular que o feminino, introduzido em 1993: 10 mil milhões de unidades vendidas anualmente contra 12 milhões.