Primeira toalha de praia anti-mosquito é 100% portuguesa
É a primeira toalha de praia anti-mosquitos e é uma inovação 100% portuguesa. A ideia é resultado de uma parceiria entre a marca Enamorata, especialista em moda de banho, e tecnológica Smart Inovation, de Barcelos.
Com forte potencial no combate a doenças como a febre amarela, dengue e
malária, a tolha portuguesa é a primeira no mundo a com uma vertente
eficaz e definitiva de anti-mosquito, como conta a empresa de têxtil
balnear em comunicado enviado ao Boas Notícias.
"Apesar de já existirem roupas anti-mosquito, o efeito anti-repelente perdia-se ao fim de poucas lavagens", refere Fátima Costa, da Enamorata. "Só agora, com o desenvolvimento da nanotecnologia, foi possível criar um produto duradouro e eficiente, com resistência a 80 lavagens e até uma temperatura de 90 graus".
"Apesar de já existirem roupas anti-mosquito, o efeito anti-repelente perdia-se ao fim de poucas lavagens", refere Fátima Costa, da Enamorata. "Só agora, com o desenvolvimento da nanotecnologia, foi possível criar um produto duradouro e eficiente, com resistência a 80 lavagens e até uma temperatura de 90 graus".
A criação da nano-partícula de sílica com efeito repelente ficou a
cargo da Smart Inovation, em Barcelos, sempre aliada a preocupações
ecológicas. "Por um lado, a nano-partícula anti-mosquito não mata os
mosquitos, afasta-os", esclarece César Martins, daquela empresa. "Por
outro, os nossos produtos têm o menor grau de toxicidade possível, tanto
para animais como para pessoas".
Agora em fase de certificação pelo IHMT (Instituto de Higiene e
Medicina Tropical), o novo produto, confecionado à base de têxteis bio
funcionais, pretende dar uma garantia ao cliente da eficácia do
princípio ativo anti-repelente.
Para os empresários responsáveis, a toalha de praia anti-mosquito
corresponde a um grande passo da indústria têxtil e medicina na
utilização dos materiais têxteis para o bem da humanidade. "Recorde-se
que a malária é a doença que mais mata em todo mundo, depois da
tuberculose. Em África, uma criança morre a cada 45 segundos de
malária”, salientam.