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Papel higiênico


Papel higiênico é um tipo de papel fino e absorvente, que se desmancha em contato com a água, utilizado para uso sanitário e limpeza íntima após a evacuação.
Antes de sua invenção, que data do século XIX, as pessoas costumavam fazer a sua limpeza com folhas de alface, água e por vezes sabugos de milho
Embora o papel tenha sido utilizado como material para embalar e acolchoar na história chinesa desde o século II a.C., o primeiro uso de papel higiênico na história humana data do século VI, na China medieval
Durante o início do século XIV (dinastia Yuan) registrou-se que apenas na província de Zhejiang eram manufaturados anualmente dez milhões de pacotes com cerca de 1.000 a 10.000 folhas de papel higiênico cada um.
Em outros lugares do mundo, os ricos usavam tecidos feitos de lã, renda ou cânhamo para suas abluções, enquanto os menos afortunados utilizavam tanto suas próprias mãos, ao defecar em rios, como se limpavam com os materiais mais diversos, como trapos de qualquer tecido disponível, lascas de madeira, folhas de árvores, grama, feno, pedras, areia, musgos, neve, espigas e palha de milho, cascas de frutas ou conchas, dependendo do local, das condições climáticas ou dos costumes sociais. Na Roma Antiga, uma esponja pregada a um pedaço de madeira era comumente utilizada e, depois de seu uso, colocada de volta num balde com água salgada.
O escritor satírico francês François Rabelais, sugere que as penas suave das costas de um ganso vivo fornecem um meio excelente de limpeza.