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Escravas sexuais dos campos de concentração da II Guerra Mundial




Várias mulheres eram obrigadas a prostituírem-se durante a II Guerra Mundial.

Algumas eram levadas para bordéis dentro de campos de concentração.

Alguns dessas casas de prostituição ficavam em Auschwitz, Dachau ou Ravensbrück.

Os militares podiam visitar estas mulheres, que eram obrigadas a receber dezenas de homens, às vezes até 22 horas por dia.

A prática também existia na Ásia

Quinze minutos com uma destas prostitutas custava 2 marcos. Um maço de tabaco custava 3 marcos.

Fora dos campos de concentração, algumas mulheres eram levadas para as frentes de guerra para se encontrarem com militares.

Isso acontecia principalmente na Ásia e eram chamadas "mulheres de conforto".

Depois da guerra, as mulheres que tinham mantido relações com militares alemães foram apanhadas.

Os seus cabelos foram cortados para serem reconhecidas na rua.

Isso aconteceu em França, por exemplo (se bem que a prática não abrangia apenas prostitutas ou antigas escravas sexuais).

Este é um dos capítulos mais obscuros da II Guerra Mundial.

Em 2009, Robert Sommer lançou um livro sobre o assunto.
A ideia foi de Heinrich Himmler, um dos principais dirigentes nazis, para aumentar a produtividade nos campos de concentração.