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Baalbeck – Líbano



A cidade Baalbek ou Balbek, em Balabakk, é uma antiga cidade da Fenícia, no vale do Bekka no Líbano. Blocos gigantes Os misteriosos blocos de Baalbeck, no Líbano, são enormes pedaços de rocha, grosseiramente trabalhados. Atingem algumas vezes vinte metros de comprimento, pesando até mil toneladas. Foram levantados a uma altura de sete metros. No fim da fileira encontra-se um blo

co separado, que não foi totalmente desligado da rocha: tem vinte e um metros de comprimento, quatro metros e oito de altura e quatro metros e dois de largura. Para deslocá-lo até o local onde se encontram os outros blocos, teria sido necessário o esforço de quarenta mil homens. O templo construído sobre as lajes de Baalbeck foi considerado, durante séculos, um templo do futuro. Os imperadores romanos acorriam a ele para ouvir predições freqüentemente nefastas, mas que se realizavam. Depois, Baalbeck recebeu o nome de Heliópolis, nome que comporta numerosas relações esotéricas. Mistérios Encontraram-se, contudo, três lajes recobrindo subterrâneos, em um templo. Os romanos eram excelentes engenheiros para enfraquecer uma construção, cavando sob ela subterrâneos enormes, o que seria o melhor modo de provocar uma catástrofe , no caso de terremoto. Eis porque é difícil confirmar a explicação, solidez necessária das fundações do templo. A hipótese de Agrest que explica a presença desta laje pelo abandono súbito do trabalho de extraterrestres, obrigado a partir por qualquer razão, astronômica ou outras, parece de qualquer modo mais plausível. Pesquisas recentes, contrariamente ao que muitas vezes se escreveu, nada prova que as lajes de Baalbeck tenham sido cortadas pelos romanos ou por qualquer outro povo conhecido. Evidentemente é possível que a explicação de Agrest seja ingênua, já que é sempre imprudente atribuir aos extraterrestres ou a seres muito antigos as disposições ou motivos fundados na tecnologia, tal qual a conhecemos hoje. Nada nos prova que as Inteligências , ou as raás que as serviram , utilizaram astronaves ou a energia nuclear. Tinham talvez técnicas menos primitivas. E a construção, tanto quanto a utilização das lajes de Baalbeck, correspondem talvez a conceitos que nos escapam totalmente. Em todo caso, é certo que os romanos não possuíam aparelhos de levantamento capazes de erguer e manipular lajes de mil toneladas por grandes distancia. Sem dúvidas, eles encontraram estas lajes nas vizinhanças do local onde erigiram o templo. Quanto, a saber, quem, na origem, talhou essas lajes, datando os ajustamentos com serra dos romanos, é outra história.