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Australiano é demitido por procurar pornografia na web em casa




Programa monitora funcionários públicos mesmo quando acessam a web em casa


Um funcionário do serviço público australiano foi demitido depois de ser identificado navegando por sites pornográficos e por procurar pela palavra seios no Google. O responsável por isso é um programa de identificação das atividades dos funcionários na rede, o Spector360.

O programa tira prints da tela dos computadores dos funcionários a cada 30 segundos e, além disso, foi configurado para identificar qualquer busca pela palavra knockers, uma gíria inglesa para a palavra seios. Mesmo que os funcionários deletem o histórico de navegação, imagens das telas dos sites serão armazenados pelo Spector360.

O funcionário, que não teve seu nome divulgado, apesar de estar usando um notebook fornecido pelo Departamento de Recursos, Energia e Turismo, estava em sua casa, fora do horário de serviço, navegando por sites legais de pornografia e com um serviço de internet pago por ele próprio, contou o site do jornal The Sydney Morning Herald.

O funcionário alegou que o fato configura uma invasão de privacidade e que estava utilizando o computador para uso pessoal, assim como o departamento sugere. Entretanto, os representantes do órgão do governo afirmam que todos os funcionários são avisados que não podem acessar conteúdo deste tipo no computador do governo, nem no trabalho, nem em casa.

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Australiano é demitido por procurar pornografia na web em casa
08 de fevereiro de 2011 • 10h34 • atualizado às 12h37 Comentários
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Programa monitora funcionários públicos mesmo quando acessam a web em casa

Foto: Reprodução

Reduzir Normal Aumentar Imprimir Um funcionário do serviço público australiano foi demitido depois de ser identificado navegando por sites pornográficos e por procurar pela palavra seios no Google. O responsável por isso é um programa de identificação das atividades dos funcionários na rede, o Spector360.

O programa tira prints da tela dos computadores dos funcionários a cada 30 segundos e, além disso, foi configurado para identificar qualquer busca pela palavra knockers, uma gíria inglesa para a palavra seios. Mesmo que os funcionários deletem o histórico de navegação, imagens das telas dos sites serão armazenados pelo Spector360.

O funcionário, que não teve seu nome divulgado, apesar de estar usando um notebook fornecido pelo Departamento de Recursos, Energia e Turismo, estava em sua casa, fora do horário de serviço, navegando por sites legais de pornografia e com um serviço de internet pago por ele próprio, contou o site do jornal The Sydney Morning Herald.

O funcionário alegou que o fato configura uma invasão de privacidade e que estava utilizando o computador para uso pessoal, assim como o departamento sugere. Entretanto, os representantes do órgão do governo afirmam que todos os funcionários são avisados que não podem acessar conteúdo deste tipo no computador do governo, nem no trabalho, nem em casa.