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Recorde mundial permite estudo sobre as consequências do orgasmo feminino



Uma mulher de 28 anos bateu o recorde de orgasmos consecutivos no estado de Harward, EUA. O teste foi realizado na Universidade Federal de Harward. Acompanhada por uma equipe médica, e com o auxilio de aparelhos, Mayra teve 102 orgasmos seguidos, quando estimulada no clitóris; o recorde anterior era de 81, obtido por uma polonesa em 1998. De acordo com o resultado, os médicos poderão definir os fenômenos do orgasmo feminino. "Os resultados foram impressionantes" declarou John Berdway, porta-voz da equipe médica que acompanhou o teste. De acordo com a equipe médica, o intenso orgasmo obtido por Mayra não poderia ser obtido através do sexo normal com um homem. "Geralmente, uma mulher não consegue obter mais do que 2 orgasmos em uma relação, lembramos que esse caso do teste é raro".O teste também teve suas consequências negativas: Após o 50° orgasmo, a mulher perdeu totalmente os movimentos das pernas. Veja o que ocorreu no corpo de Mayra em cada etapa:

1° orgasmo: Sensação de Intenso prazer. É o orgasmo mais intenso de toda a série.

5° orgasmo: Profundo relaxamento muscular.

10° orgasmo: A mulher perde a visão, em razão das fortes contrações musculares, e
dos impulsos cardíacos, mas continua sentindo um prazer muito forte.

17° orgasmo: Perda dos movimentos dos braços.

29° orgasmo: Perda dos movimentos faciais

36° orgasmo: A área cerebral destinada ao sexo funciona plenamente, e a sensação de prazer aumenta cada vez mais.

45° orgasmo: A vagina começa a ter impulsos involuntários muito fortes.

53° orgasmo: A mulher perde os movimentos da perna.

58° orgasmo: Mayra fica totalmente paralisada, toda a força do corpo vai para a vagina, que começa a latejar fortemente.

80° orgasmo: O corpo não tem mais forças para a sequência de orgasmos, os nervos da perna não respondem aos comandos cerebrais.

102° orgasmo: O coração bate a 161 bpm, e os médicos resolvem encerrar o teste. Após o teste, Mayra ficará 3 dias em repouso absoluto, já que não consegue andar, até recuperar-se com uma alimentação rica em carboidratos. Segundo Mayra "Foi uma sensação maravilhosa, jamais senti isso na minha vida". Os resultados completos do teste, estão no site da Universidade federal de Harward.

Fonte: BBC News